segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Petrobras dará bolsa de até R$ 2.278 para estudantes

Objetivo é estimular formação na área de Petróleo e Gás. São 10.500 oportunidades


Rio - Estudantes das áreas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis terão acesso a 10.500 bolsas de estudo em 34 instituições de ensino superior e técnico do País. Os benefícios variam de R$ 350 (nível técnico) a R$ 2.278,20 (doutorado). As oportunidades surgem da parceria firmada ontem entre a Petrobras e os centros de estudo. A petrolífera vai oferecer as chances por meio do Programa Petrobras de Formação de Recursos Humanos, criado em 2010 com 22 instituições parceiras e ampliado este ano. Agora são 34 conveniadas.
O programa recebeu investimento de aproximadamente R$ 200 milhões. A intenção da estatal é fomentar o mercado de trabalho: “Para dar conta dos investimentos previstos pela Petrobras e para a enorme carteira de projetos, é fundamental investir em capacitação de pessoas”, diz o gerente executivo de Recursos Humanos da Petrobras, Diego Hernandes...
 
 
 
As instituições participantes receberão investimentos de infraestrutura, criação de programas de educação e participação em congressos. Os valores das bolsas variam de R$ 350 para nível técnico, R$450 para graduação, R$1.248,60 para mestrado e R$ 1.840 para doutorado (antes da qualificação da tese) e R$ 2.278,20 (depois da qualificação da tese).

Instituições parceiras farão triagem
Os estudantes interessados em participar do Programa Petrobras de Formação de Recursos Humanos (PFRH) passarão por triagens próprias de cada instituição parceira. De acordo com a estatal, o aluno que estiver matriculado em algum curso do setor de Petróleo, Gás ou Biocombustível nessas unidades, deve procurar o gestor da instituição de ensino para se informar quanto ao processo de adesão ao programa.
As bolsas serão repassadas em 2012, cabendo à cada universidade ou instituto a formulação de seu próprio prazo para inscrição e seleção dos alunos interessados. Para o superintendente de Pesquisa e Planejamento da Agência Nacional de Petróleo, Elias Ramos de Souza, a cláusula de pesquisa e desenvolvimento dos contratos de concessão tem propiciado recursos para o setor.
 
Fonte: O Dia
 

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