Como trainee de uma empresa de engenharia, o jovem experimenta o trabalho e se capacita para liderar uma equipe de perfuração de poços de petróleo.
Seu principal conselho para quem quer se tornar tecnólogo...
é perseverar. “A pessoa tem de ter muita força de vontade para levar os estudos. Tem de saber que vai ter dificuldades e que não pode desanimar. E tem de gostar muito de física, matemática e um pouco de química”, diz. Veja a entrevista completa do Guia de Carreiras do G1 desta terça-feira (23).
é perseverar. “A pessoa tem de ter muita força de vontade para levar os estudos. Tem de saber que vai ter dificuldades e que não pode desanimar. E tem de gostar muito de física, matemática e um pouco de química”, diz. Veja a entrevista completa do Guia de Carreiras do G1 desta terça-feira (23).
G1 – Por que você escolheu o curso?
Romulo – Escolhi esse curso porque é área com a qual me identifico. Sempre admirei a tecnologia de petróleo. Antes, no ensino médio, ficava pesquisando e me interessei por esse curso. Aí já fui direto para a área. E meu pai, que trabalha em construção naval, sempre me incentivou para ver plataformas.
Romulo – Escolhi esse curso porque é área com a qual me identifico. Sempre admirei a tecnologia de petróleo. Antes, no ensino médio, ficava pesquisando e me interessei por esse curso. Aí já fui direto para a área. E meu pai, que trabalha em construção naval, sempre me incentivou para ver plataformas.
Romulo – Estou em uma empresa de engenharia, em um projeto de capacitação para formar sondador, que é a pessoa responsável por perfurar um poço de petróleo. Comecei como trainee. Quando me tornar sondador, vou coordenar a equipe de perfuração.
G1 – Você já aprendeu muita coisa diferente do curso?
Romulo – Estive embarcado 14 dias. No embarque você vê muita teoria na prática. Por exemplo, na faculdade não estudamos como consertar equipamentos. Na prática, isso é necessário.
G1 – Como é o dia-a-dia embarcado?
Romulo – Estive em uma sonda terrestre. São 14 dias trabalhando direto, com 12 horas de trabalho e 12 de folga. Há dormitório, área de lazer, as refeições acontecem de três em três horas. A empresa tenta passar o máximo de conforto. Mas o trabalho é muito cansativo e pesado.
G1 – Você acha que há dificuldades para os tecnólogos?
Romulo – O tecnólogo muitas vezes sofre preconceito, pois há muita gente que não conhece o curso. Por isso, a pessoa que vai cursar tem de estar bem decidida. Muitas empresas não conhecem o tecnólogo e, às vezes, contratam outro profissional que não vão desempenhar tão bem a função.
G1 – Você acredita que a área seja promissora?
Romulo – Vejo que esta área é promissora e que cada descoberta é uma perspectiva de crescimentos. As empresas pretendem crescer, construir mais plataformas. E nesse processo vai ser preciso contratar muita mão-de-obra. O mercado está começando a esquentar.
G1 – Como você pretende crescer na carreira?
Romulo - Para crescer na carreira pretendo fazer pós-graduação ou até mesmo outra faculdade - de engenharia. Com o curso de tecnólogo elimino algumas matérias. Mas o negócio é sempre estar estudando.
G1 – Qual o perfil necessário para quem quer trabalhar na área?
Romulo – A pessoa tem de ter muita força de vontade para levar os estudos. Tem de saber que vai ter dificuldades e que não pode desanimar. E tem de gostar muito de física, matemática e um pouco de química.
Fonte: http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL769682-15526,00-TECNOLOGIA+EM+PETROLEO+EXIGE+GOSTO+POR+FISICA+MATEMATICA+E+QUIMICA.html
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